segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O vicio do Bate-papo, os nick’s ousados que nos levam muitas vezes ao pecado, o que fazer?

Matéria feita por Hélio Pires, criador do blog. Fontes de pesquisa paginas da UOl e Terra.

São diversos apelidos que você encontra nas salas de bate-papos que muitas vezes acabam te levando a coisas do tipo: um encontro casual só para um pequeno bate papo, uma noite de sexo e nada mais.

As pessoas muitas das vezes entram nos bate-papos para conhecer o que realmente rola nesses ambientes. Apelidos chamativos, envolventes, pessoas que buscam diversão é até mesmo um namorado (a), mas será que isso da certo? Será que vale a pena se expor tanto para no fim das contas não te levar a nada?
Na pagina Assuntos do Dia você irá conferir toda essa matéria e saber como se cuidar diante desses pecados que vem do bate-papo.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Mais um arquivo da revista G magazine março/2007

Soneto quebra-galho
As belas são beijadas pelos belos.
Os belos são chupados pelos feios.
Os feios, pelos cegos, sem freios impostos pela estética aos magrelos.
O povo diz que não faltam chinelos surrados pra confronto dos pés cheios de calos, e os ceguinhos são recreios na falta de preguinhos pros martelos.
A boca do ceguinho atura tudo: sebinho, porra, mijo, o que vier, caralho diminuto ou tamanhudo.
Enquanto isso, a boca da mulher recebe o beijo doce, quente e mudo; o mel oferecido de colher.

Esse texto e de Glauco Mattoso; clicando na pagina "Assuntos do dia" você irá se deliciar com mais essa belíssima reportagem da revista G magazine.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Para os leitores que estão acompanhando o blog e para aqueles que estão chegando agora fiquem a vontade, pois ai via mais um texto bem legal da Revista G magazine. Essa edição é de julho/2003
Por debaixo do arco-íris

Você pode duvidar, mas as cores exercem uma grande influência na sua vida.
Por Márcia Okida

Mesmo que você não perceba, as cores provocam sensações que tanto podem ajuda-lo no seu objetivo como atrapalhá-lo por completo.
Márcia Okida, professora, designer gráfica e especialista nos estudos das cores. Ela nos falou das cores em relação ao universo gay, e explicou as particularidades das principais cores que encontramos pela frente e como ela pode ajudar no nosso dia-a-dia.
Antes de qualquer coisa é preciso saber: cor não tem sexo. A pré-definição de que algumas cores são para homens e outras para mulheres só faz crescer as limitações no seu uso e os preconceitos. Por exemplo, experimente falar para um hétero usar uma cueca violeta para ficar mais sexy... Os gays saem ganhando com isso, pois podem usar diversidade cromática sem se preocupar se é para homem ou para mulher.
Por outro lado, há cores que fazem parte do histórico do universo gay, como rosa, vermelho, o preto e o arco-íris.
A gravata vermelha, já foi um acessório de moda masculina que identificava os homossexuais no inicio do século XX. Um triângulo negro foi usado pelo nazismo para diferenciar lésbicas e prostitutas, tornando-se depois um símbolo homossexual feminino. O verde, na Roma antiga e na Inglaterra do século XIX, era associado à homossexualidade. E não podemos deixar de lado o conjunto de cores mais simbólicos das homossexualidades: o arco-íris. A bandeira do movimento existe desde 1978 e teve como idéia de criação representar a diversidade. Inicialmente teve oito listras: rosa, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. E hoje resumimos a bandeira com seis cores. Pois com o passar do tempo tiraram duas cores: o índigo e rosa.
Mas o fenômeno das cores não se esgota ai. Podemos ter diferentes preferências, mas todos reagimos às cores de forma física (uma cor dando fome ou estimulando o sexo), psicológica, (sensação de calma ou frio), ou sinestésica (uma cor associada a um aroma ou som). Algumas reações são fisiológicas,respostas a um estimulo cerebral inconsciente, e não podem ser controladas.
Para aproveitar ao máximo o que as cores podem lhe oferecer, você precisa entrar em sintonia com elas. Descubra agora o que cada uma pode  fazer por você,ajudando-o a realizar os seus desejos.
Na pagina Assuntos do Dia você irá  conhecer a sintonia de cada cor; como Márcia Okida as define dentro dos seus estudos. Texto retirado da Revista G magazine de julho/2003.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Galera no momento estou postando textos, contos e ainda vou posta dicas de como se previnir que estou tirando de umas revistas G magazine nas quais tenho em meus aquivos. são textos brilhantes e que vale a pena ler.

Olhos de lobo
Texto retirado da Revista G magazine de agosto/2007 escrito por Paulo Mohylovski.
“Eu já vejo despido na minha cama, pronto para um amor urgente e excitante”. Imagino o seu corpo e seu sexo. Estou excitado. 
Clicando em CONTOS você irá se deliciar com esse belíssimo conto exitante e bem gostoso.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Esse Texto e para começarmos os nossos trabalhos em 2012

Mexendo numas revistas G magazine, encontrei um texto legal e resolvi postar aqui.
O texto e de 2006, o autor Felipe Greco.


Chuva Rala
Para ser lido de um fôlego só, após um longo gole de conhaque ao som de Tempestade, de Christiaan Oyens/ Zélia Duncan

Outro anuncio gratuito na net “escritor cego procura modelo nu...” É trote, penso. Mesmo assim, ligo. Horas depois, já estou debruçado na sacada de um antigo apartamento de cobertura. Lá embaixo, a praça: michês na batalha, pivetes encaixotados, executivos no cio, enfim, a república. Volto à sala após um longo bocejo e dou de cara com um homem de quase dois metros, emoldurado por uma estante de livros azuis. Um frio estranho percorre minha coluna. De rosto: o escultor é normal. De corpo: um deus! Sem camisa e descalço, veste apenas um short de linho. Sexo sacudindo dentro do pano, ele vem, aperta minha mão é diz: “Prazer, sou Tiago”. Inventor um nome, e vou logo avisando: “O pagamento é adiantado”. Sorriso nos lábios carnudos e bengala pontilhando tapetes empoeirados, ele desaparece na imensidão da biblioteca. Retorna com o dinheiro. “Começamos?”, indaga. “Você é quem manda”, rebato. E Tiago me conduz até o seu ateliê, um cubículo muito abafado, que fica no andar de cima. Antes de apagar a luz, ele explica que prefere trabalhar com os modelos no escuro: “Assim, nosso sentidos se igualam”. Continuo calado. Afinal, já posei para vários artistas; mas nenhuma esquisitice me abala. Arte é mesmo coisa de doido, concluo, jogando a cueca num canto. Defina a pose, o escultor começa a me esfregar de cima para baixo e a dar forma ao enorme bloco de argila. Fico com nojo e bastante tenso no inicio, mas vou me soltando aos poucos. Não poder enxergar, apenas sentir minha pele enlameada, as temperaturas e os cheiros dos nossos corpos se misturando...


Você com certeza tem que ler o resto desse brilhante texto, basta ir em Assuntos do Dia que ta tudinho lá.
Ainda esse mês vou recorre a mais texto legais.